FEIRA DO LIVRO DE FOTOGRAFIA DE LISBOA 2018. MESA DOS AUTORES E DAS AUTO-EDIÇÕES – 3
A Feira do Livro de Fotografia de Lisboa – Lisbon’s Photobook Fair, tem lugar de 23 a 25 de novembro de 2018, no Arquivo Municipal de Lisboa – Fotográfico, na R. da Palma, 246, em Lisboa. Dia 23.11, das 17:00 – 21:00, dia 24.11, das 14:00 – 21:00, dia 25.11, das 14:00 – 20:00.
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Aproxima-se a Feira do Livro de Lisboa. Apresentamos nos próximos dias mais de cem livros. Alguns disponíveis para venda, outros estão em projeto, em maquete (dummies), que podem ser folheados.
Nesta publicação (em 3 partes), apresentamos as obras editadas pelos próprios autores ou entidades ligadas à fotografia, que se podem adquirir na Mesa dos Autores e das Auto-Edições. A informação foi cedida pela Organização da Feira, bem como as imagens.
Indicamos a identificação da obra (autor e título), uma imagem, data de edição, custo, contactos do(s) autor(es), dados técnicos e sinopse.
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Irão participar este ano (por ordem alfabética, a negro nesta publicação):
Adriano Rangel, Ana Alvim, Ana Roque de Oliveira, André Alves, Arlindo Pinto, Baltazar Fajto, Bruno Saavedra, Ana Mata e Catarina Domingues, Eduardo Sousa Ribeiro, Fábio de Carvalho, Fausto Barrica Cantone e Agathe Simão, Fernando Veiras, Flávio Andrade e Helder Moura Pereira, Francisco Ricarte, Francisco Varela, Gemma Anton, Imagerie – Casa de Imagens, IPF – Instituto Português de Fotografia (com Fernando Caleiro, António Pereira Ramos, Manuel Jorge Oliveira e José Chambel Cardoso), Itxaso Zuñiga Ruiz, Javier Fernández Pérez de Lis, João Leonardo, João M Almeida, João Paulo Barrinha, John Frederick Anderson, Jorge Ferreira, Luís Aniceto e Vítor Cid, Luís Barreira, Martin Toft, Movimento de Expressão Fotográfica, Mieke klein Obbink, Cristina López Lumbreras, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paula Estorninho, Paulo Figueiredo, Pedro Terror, Rui Miguel Cunha, Rui Pedro Esteves, Sara Faro.
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John Frederick Anderson, Grid Cities- Pombaline
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September 2018
19,99€
fred@fredfoto.net
24 x 17,5 cm / Softcover / Multicolor printing
Synopsis:
From the introduction: “Many of you reading this will be in, or near, a grid city or town somewhere in the world. Half of the world’s population live in cities, yet cities occupy only two per cent of the earth’s surface. We follow ourselves with a bird’s eye view making a myriad of connections in structured spaces. Our life journey reveals a map of traces and glances. We are always coordinated, we record, forget, but we are always looking. We gaze outside and observe the movement in the grid. We go outside to join the relentless energy. What we notice defines who we are.”
GRID CITIES is an ongoing photographic series that reveals abstract connections in structured spaces. The theory and history of the architecture in each region is examined and photographed, and the concepts encountered are collocated to propose a specific visual treatment for each location. Individual layers of observation blend together and collapse centuries of linear time into one second exposures on one sheet of large format film. The images concentrate on façades, the screen of urban life that shows its public surface to the outside, yet also conceals an inner world and contrasting visual vocabulary of private space. With the façade as the screen, and the grid as the structure, the meeting point between private existence and public exhibition can be explored.
GRID CITIES- Pombaline makes a visual study of the architectural and urban responses to the devastating earthquake and tsunami of 1755 that struck southern Portugal. Sebastião José de Carvalho e Melo, later the Marquês de Pombal, supervised the reconstruction of the city of Lisbon and Vila real de Santo Antonio on the Algarve. Pombal proposed a rational grid design, with earthquake proof, prefabricated buildings, and an aesthetic style developed from the Baroque, based on philosophical responses that formed the basis for the Enlightenment Urbanism of which Lisbon is the first example.
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Jorge Ferreira, Buruntuma – “Algum dia serás grande…”
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2016
12,50€
jorgeferr@netcabo.pt
http://www.jorgeferrphotography.com
22 x 22 cm
Sinopse:
“BURUNTUMA – algum dia serás GRANDE …” é um Livro de Fotografia, uma Reportagem Fotográfica (Pags: Texto: 9; Fotos: 100) sobre um Pelotão misto (20 militares guinéus e igual número de metropolitanos pertencentes ao ESQ. CAV. 252) que durante 11 meses (1961 / 62) esteve destacado naquela povoação fronteiriça.
Através de imagens “velhinhas” de mais de 50 anos, pretende-se testemunhar a actividade militar desenvolvida naquela Região “Chão Fula” a que chamámos NOMADIZAÇÃO e traçar um retrato das gentes que o habitavam e que constitui um verdadeiro MOSAICO HUMANO.
Recuperando as nossas MEMÓRIAS, inserimos nesta 2ª PARTE – MH – um pequeno texto “Enquadramento Socio-Cultural do Povo Fula” baseado nas múltiplas conversas estabelecidas com as autoridades gentílicas da Região e com o Régulo Sene Sane, autoridade máxima do Regulado de Canquelifá que abrangia o triângulo “Buruntuma – Bajocunda – Piche”, área da nossa intervenção.
Relativamente às imagens de Jovens Fulas ostentando os seios descobertos, em MOSAICO HUMANO, manda a Verdade e Realidade Antropológica e Cultural do Povo Fula não lhe atribuir qualquer manifestação de erotismo, pondo de parte os PRINCÍPIOS e CONVENÇÕES da nossa TRADIÇÃO JUDAICA ou CRISTÃ.
Não se pode ignorar que a Mulher, entre os Fulas, tem como principais actividades o trabalho nos campos e a procriação.
O homem terminada a sua higiene matinal recolhe-se sob a sombra de uma árvore frondosa, cavaqueando com os seus patrícios, dedilhando o Masbaha / Misbaha, similar a um Rosário com 39 ou 99 contas, e mascando noz de Cola, e assim vão passando os dias. Mesmo as actividades relacionadas com a Pastorícia são os “meninos” que as desempenham.
Assim, não será de estranhar que a Mulher Fula assumindo os trabalhos mais árduos e para fazer face aos ardores do Sol impiedoso desnude o tronco e de quando em quando se refresque recorrendo à água dos poços (poças) disseminados pelos campos de cultivo. Naturalmente que a nudez do tronco também funciona como factor de sedução, pois um casamento com um Régulo, Chefe de Tabanca ou proprietário abastado, libertará a “eleita” dos trabalhos mais pesados.
Exactamente, por isso, muitas dessas fotos foram recolhidas a pedido dos próprios familiares das jovens com o propósito de as enviarem para parentes que habitavam não só o “Chão Fula” como também os territórios vizinhos do Senegal e da República da Guiné-Conakry.
Preocupados com o rigor das nossas MEMÓRIAS, não deixámos de as confrontar com o trabalho de investigação “FULAS DO GABÚ”, 1948, do Secretário de Administração José Mendes Moreira.
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Luís Aniceto e Vítor Cid, Zona Magazine #3
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2015 – 2016 – 2018
6€
magazine.zona@gmail.com
Ficha técnica:
Revista / 20 x 26,5 cm
Sinopse:
A ZONA Magazine é uma publicação fotográfica de carácter documental, em edição trilingue (português, espanhol, inglês), centrada em assuntos relacionados com a realidade visual do concelho de Almada. Pretende através de um registo do tempo presente, contribuir para a memória fotográfica colectiva do território almadense.
Nasce do interesse em pensar e observar o espaço urbano e natural, enquanto geografias delimitadoras de acções e de processos de construção colectiva e individual, propondo uma análise fotográfica da ocupação do espaço e da prática de planeamento do território em confronto com os nenhures autogeridos.
Ao mesmo tempo e em correlação com o espaço enquanto denominador comum, ocupa-se da dicotomia entre o público e o privado, concentrando a sua atenção nos mais variados aspectos do quotidiano como revelador das práticas sociais dos seus habitantes.
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Luís Barreira, Redutos
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2017
40€
luisbarreiraphotos@gmail.com
21 x 24 cm / 123 páginas / Edição limitada a 20 exemplares / ISBN: 9789892080253
Sinopse:
Não foi na pesquisa arqueológica dos espaços naturais ou de paisagens imaculadas que este projecto fotográfico se empenhou e se fundamentou. E muito menos no registo óbvio ou na sua evidência formal. Durante vários anos, fomos impelidos para o seio dos grandes espaços naturais, recolhendo vários registos fotográficos numa tentativa, quase religiosa, de comunhão mútua. O prazer extraído desses momentos, como se tratasse de uma consonância poética, foi o de podermos viver no seu corpo em demasia. Assim, nesse excesso, nessa necessidade, nesse desejo que se exprime através de actos ou acções que se confundem com a sensibilidade quotidiana, porque o acto criativo é também o sentimento, reside a nossa pesquisa e o nosso objecto de trabalho.
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Luís Barreira, Lavra
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2017
150€
luisbarreiraphotos@gmail.com
24 x 22 cm / 98 páginas / Edição limitada a 20 exemplares / ISBN 9789892080147
Sinopse:
Um conjunto de fotografias registadas ao longo dos últimos anos dá corpo a esta publicação tendo a Natureza como referente – ou objecto retratado. Ao mesmo tempo que este projecto busca a tangibilidade material entre o eu e o objecto, coloca perenemente em discussão uma certa linguagem visual centrada na fotografia. Será que um acto mecânico de um registo fotográfico pode transformar-se em objecto de arte?
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Martin Toft, Te Ahi Kā – The Fires of Occupation
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November 2018
40€
martin@martintoft.com
20,5 x 16,5 cm / 200 pages / Images 89 photographs, colour and monochrome / Printed on: Fedrigoni Tatami Ivory, Munken Pure, Crush Kiwi and Woodstock Betulia / Typeset TT Norms Printing and binding: Argraf / Warszawa Binding: Hardcover thread-sewn, linen with letterpress and hot-stamping / Printed in Poland Print run: 1500 copies, 1450 trade editions, 40 special editions, 10 collectors edition
Synopsis:
New Zealand’s Whanganui River is the lifeblood of the Māori. The tribes of Whanganui take their name, their spirit and their strength from this great river, which flows from the mountains of central North Island through to the Tasman Sea. In 1996 I spent six months in the middle and upper reaches of the Whanganui River in an area known as the King Country. Here I met Māori who were in the process of reversing the colonisation of their people and returning to their ancestral land, Mangapapapa, situated on the steep banks of the river inside Whanganui National Park. At the end of my journey I was given a Māori name Pouma Pokai-Whenua. Returning 20 years later to rekindle our spiritual kinship, Te Ahi Kā explores the physical and metaphysical relationship between a river and its ancestors, between Māori and myself.
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MEF – Vários Autores, Este Espaço Que Habito – Integrar pela Arte
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2017
5€
geral@mef.pt
21 x 15 cm / Impresso a cores em papel matte
Sinopse:
Integrar através da fotografia é o ponto de partida do projeto “Integrar pela Arte – Este Espaço Que Habito” desenvolvido pelo Movimento de Expressão Fotográfica (MEF) com jovens em cumprimento de medida tutelar de internamento, em diferentes Centros Educativos do país: Lisboa, Porto, Coimbra e Guarda.
O livro é o resultado deste projeto que pretende fazer com que os jovens tenham contacto com a fotografia, como técnica e como forma de expressão pessoal, ao mesmo tempo que refletem sobre o espaço que habitam no momento em que estão em cumprimento da medida tutelar. Trata-se de um processo totalmente participativo, uma vez que cada um destes jovens construiu a sua própria câmara fotográfica – uma câmara estenopeica (fotografia pinhole).
O projeto “Integrar pela Arte – Este Espaço Que Habito” é financiado pelo programa PARTIS – Práticas Artísticas para Inclusão Social da Fundação Calouste Gulbenkian.
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MEF – Vários Autores, Uma História Comum
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Outubro 2018
10€
geral@mef.pt
21 x 15,5 cm / Impresso a cores em papel matte
Sinopse:
Onze olhares que maioritariamente não se conheciam, cruzam-se com o objectivo comum de uma viagem a Marrocos. Levam genuína curiosidade e receptividade para apreender um país culturalmente rico, cheio de contrastes que se rege pelo estímulo dos sentidos. A identidade de cada um ficou a descoberto, unida e vívida em Marrocos – Uma História Comum.
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MEF – Vários Autores, Um Olhar sobre o Nada
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Outubro 2018
15€
geral@mef.pt
17 x 23 cm / Capa dura / Impresso a cores
Sinopse:
Que percepção terá da fotografia uma pessoa que não vê, ou que vê muito pouco? Uma pessoa cega ou com baixa visão procura ver através dos outros sentidos, como consideramos importante explorar as suas sensações representadas em imagem, procurámos a descrição dessas imagens com elementos provenientes dos sentidos e encontrados nos movimentos artísticos. Pretendemos proporcionar às pessoas com deficiência visual a oportunidade de verem e construírem uma imagem, caminhando assim para o objetivo de democratizar a arte.
Um projeto financiado pelo programa PARTIS – Práticas Artísticas para Inclusão Social da Fundação Calouste Gulbenkian.
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Sobre este livro no Fascínio da Fotografia, aqui.
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MEF – Vários Autores, Trago em mim todas as feridas
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Abril 2018
12€
geral@mef.pt
Ficha técnica:
14,8 cm × 21cm / Impresso a cores
Sinopse:
Esta obra coletiva de fotografia compõe-se de um conjunto de imagens realizadas durante uma ação de formação de Narrativas fotográficas em laboratório a preto e branco, que partiu da análise da obra “NUEZ”, um livro feito de poemas (Rui Baião) e de fotografias (Paulo Nozolino).
As narrativas presentes são reflexo da viagem de cada uma das autoras na busca de uma identidade própria, que em algum momento se cruzaram com o trabalho do fotógrafo.
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MEF – Vários Autores, As grandes viagens também acontecem nos livros
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Outubro 2018
15€
geral@mef.pt
14,8 cm × 21cm / Impresso a cores
Sinopse:
Em “As grandes viagens também acontecem nos livros”, contamos a história de uma viagem de um outro quotidiano. Este é o resultado da realização de um projecto fotográfico sobre a cultura de dois países do sudeste asiático.
Um trabalho documental realizado no Vietnam e Cambodja, pelo olhar de 12 fotógrafos que viajaram com o Movimento de Expressão Fotográfica.
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Mieke klein Obbink, Recollected
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February 2018
20€
miekekleinobbink@gmail.com
21 x 29,7 cm
Synopsis:
Recollected contains black and white photographs made between 2011 and 2016. All images were shot on film. The photographs in the book are not presented in chronological order; they are rearranged and combined intuitively. Some are derived from silver gelatine prints.
Recollected has a dream like atmosphere and seems to reveal hidden memories. The book starts with a quote from David Byrne: do you remember anyone here/no you don’t remember anything at all/ I’m sleeping, I’m flat on my back/ never woke up, had no regrets. At the end I enclosed a statement about my thoughts when making the photographs, as well as a table of content, i.e. place and year of each photo.
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Cristina López Lumbreras, Viagem
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2018
25€
nadandoediciones@gmail.com
https://www.behance.net/nadando
12 x 22 cm / Packaging com elástico / Nadando Ediciones
Sinopse:
Ediçao de fotolivros com a tematica do exilio como fio condutor, tentando através da imagem constroir a identidade do fotógrafo e a sua experiência.
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Cristina López Lumbreras, Paisaje Interior
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2018
20€
nadandoediciones@gmail.com
https://www.behance.net/nadando
12 x 22 cm / Packaging com elástico / Nadando Ediciones
Sinopse:
Fotolivro creado a partir das fotografias do fotografo mexicano Fernando Luis como parte da coleçao de fotolivros Desacordados, uma reflexao sobre o exilio e a identidade do artista.
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Nuno Moreira, She Looks into Me
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Janeiro 2018
30€
info@nmdesign.org
22 x 28 cm / 84 páginas / Capa-mole com badanas / Suplemento com textos de Adolfo Luxúria Canibal / Prefácio de M.F. Sullivan / Posfácio de Jesse Freeman / Edição limitada a 200 exemplares / ISBN: 9789892080932
Sinopse:
“She Looks into Me” é uma série fotográfica concebida de maneira similar a teatro e que agora se encontra disponível em formato livro.
O título do projecto deriva de um poema do surrealista Paul Éluard, poema que abre o livro e sugere a carácter imersivo das fotos.
Esta série, que se encontra dividida em três capítulos (Being, Becoming, Unbecoming), parte de um estudo visual sobre o conceito de tragédia explorando através de uma coreografia de sombras e corpos, os ciclos da vida e da morte.
Este é o terceiro foto-livro de Nuno Moreira, que precede “ZONA” (2015), no qual o fotógrafo contou com a colaboração do escritor José Luís Peixoto. Neste novo livro, as palavras ficam a cargo do letrista/poeta Adolfo Luxúria Canibal, que através de palavras alude ao universo íntimo das fotos contidas no livro.
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Sobre este livro no Fascínio da Fotografia, aqui.
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Nuno Moreira, Zona
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2015
30€
info@nmdesign.org
14 x 21 cm / 108 páginas / Capa-dura forrado a tecido / Textos de José Luís Peixoto (Português / Inglês / Japonês) / Edição limitada a 300 exemplares / ISBN: 9789892060835
Sinopse:
ZONA trata-se de um foto-livro realizado entre Tóquio e Lisboa, tendo como base uma performance realizada e pensada exclusivamente para o registo das cerca de 30 imagens resultantes deste livro de artista. ZONA é a segunda monografia do autor (depois de “State of Mind”, 2013), que acaba de ser editada numa edição de luxo limitada a 300 exemplares. Com uma base assumidamente conceptual as fotografias exploram medos, sonhos e paisagens interiores, partindo de um estudo sobre a psique humana e uma procura em representar de forma concreta os recantos do inconsciente. A participação do escritor José Luís Peixoto surge após um encontro entre ambos os autores em Tóquio, motivo pelo qual o livro se encontra traduzido em três línguas: Português, Inglês e Japonês. ZONA é um livro com duas narrativas que se vão cruzando e completando durante um processo cruzado de leituras: imagem e texto funcionam de forma paralela podendo também ser lidas de forma completamente independente; o resultado é um livro silencioso, negro e com imagens repletas de uma qualidade cinemática.
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Sobre este livro no Fascínio da Fotografia, aqui.
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Nuno Moreira, State of Mind
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2013
30€
info@nmdesign.org
28,7 x 20 cm / 112 páginas / Softcover / Textos de José Luís Peixoto (Português / Inglês / Japonês) / Edição limitada a 500 exemplares / ISBN: 9789892041513
Sinopse:
STATE OF MIND deriva de um arquivo pessoal do fotógrafo Nuno Moreira captado ao longo de vários anos de viagens por países como o Japão, Hungria, Malásia, Espanha, Ucrânia, Rússia, Portugal, Roménia, Taiwan – e estas imagens formam uma narrativa visual de pessoas, paisagens emocionais, e situações paradas no tempo em relação ao espaço onde se encontram. É um livro sobre pessoas e encerra uma mensagem humanista sobre a dimensão poética e onírica do quotidiano. Retrata momentos únicos, de anonimato, que envolvem vivências emocionais particulares. São encontros fortuitos com a essência humana.
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Sobre este livro no Fascínio da Fotografia, aqui.
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Nuno Silva, Liberdade
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Junho 2018
20€
Nunoy2k@gmail.com
http://www.nunosilva.photography
21 x 27,8 cm / 36 páginas / Impressão 4/4 indigo
Sinopse:
“A ação humana não é absolutamente livre. O homem não escolhe o que deseja, o que quer. O que parece deliberação é uma ilusão ocasionada pela mera consciência sobre os próprios desejos.”
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Arthur Schopenhauer (1788-1860)
Fotografado na Avenida da Liberdade em Lisboa, este projecto explora o conceito de Liberdade e a aparente contradição existente entre o nome da Avenida e a exclusividade da mesma.
Tirando partido da luz do sol a incidir nas montras e criando uma nova dimensão a partir da sobreposição com o reflexo do mundo exterior, é revelada uma outra realidade que remete para estas ambiguidades e contradições.
Neste formato – livro – exponenciam-se as possibilidades e temos a liberdade de formar as nossas próprias ilusões.
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Paula Estorninho e Rui Cambraia, Depois do Pátio Azul
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2017
12€
estorninho.serpa@gmail.com
http://nopatioazul.blogspot.com
20 x 20 cm / 60 páginas / Capa dura / Textos, bonecas e grafismos de Paula Estorninho / Fotografias e design gráfico de Rui Cambraia / Bilingue (PT/EN) / ISBN: 9789896916299
Sinopse:
No Pátio Azul é um projecto de criação de bonecas artesanais, às quais se associam textos e fotografias. “Depois do pátio Azul” é uma antologia de aforismos e de imagens produzidas entre 2011 e 2017. É uma edição de autor que comemora 10 anos de existência deste projeto. As mise-en-scène fotográficas são realizadas em espaços naturais ou em estúdio sem recurso a fotomontagens.
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Paulo Figueiredo, Amadrillo
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2018
14€
pfpfigueiredo@gmail.com
20,5 x 14,5 cm / 48 pages / Soft cover
Synopsis:
“Alegria é correr num campo cheio de flores amarelas e dar gritos de cowboy.”
“Alegría es correr en un campo lleno de flores amarillas y dar gritos de vaquero.”
“Joy is to run in a field full of yellow flowres shouting like a cowboy.”
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Pedro Terror, O outro Tigre
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Janeiro 2018
25€
info@pedroterror.com
21 x 26 cm / 64 pages / 28 CMYK Photographs / Soft Cover / Offset Print / First edition / Edition of 500 / Mancha Movediça & Município da Póvoa de Varzim
Sinopse:
“Tyger Tyger, burning bright, In the forests of the night; What immortal hand or eye, Could frame thy fearful symmetry?“
Fotografado na totalidade na cidade natal do autor, a Póvoa de Varzim. Durante a noite, os espaços e paisagens são reorganizados em formas abstratas, criando tonalidades de estranheza e alienação, que tornam o mundo numa paisagem obsoleta e pouco familiar, numa floresta indiscernível.
A fotografia é acima de tudo uma meditação sobre o espaço urbano e os mecanismo da intimidade no quotidiano, o poder transformador do acto de observar, e de como o olhar é isento de objectividade e é reflexo de um estado emocional que nasce ainda antes do processo de intenção.
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Sobre este livro no Fascínio da Fotografia, aqui.
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Rui Miguel Cunha, Arquivo vol.01
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2017
10€
info@ruimiguelcunha.com
21 x 14,8 cm
Sinopse:
Inspirado na vida diária contemporânea, ARQUIVO é uma obra editorial do fotógrafo Rui Miguel Cunha.
A ideia consiste na publicação em volumes, de parte dos registos do autor ao longo do seu percurso.
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Rui Miguel Cunha, Arquivo vol.02
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2018
10€
info@ruimiguelcunha.com
21 x 14,8 cm
Sinopse:
Inspirado na vida diária contemporânea, ARQUIVO é uma obra editorial do fotógrafo Rui Miguel Cunha.
A ideia consiste na publicação em volumes, de parte dos registos do autor ao longo do seu percurso.
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Rui Pedro Esteves, Não vão daqui a pensar mal disto
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Outubro 2018
6€
ruiestev@gmail.com
14,8 x 21 cm / 48 páginas / 50 exemplares
Sinopse:
Uma Lisboa no singular. Um pedaço de território português a esticar-se para o ocidente. Um município sem freguesias.
Aqui todos se conhecem, nem que seja de vista. Poucos são os que se refreiam a um cumprimento, mesmo aos que a cara é estranha à terra.
Fazem-nos sentir bem vindos.
Quem não tem pressa vai a pé, quem tem sorte vai de boleia. Do Caldeirão fazem a sua bandeira, mas é a sua simpatia e hospitalidade que perdurará na memória.
Encontramos dois restaurantes, uma francesinha nos bombeiros, uma sopa de peixe e um Mero no Caldeirão. A azáfama do primeiro contrasta com a calmaria do segundo. Ambos uma delícia à sua maneira muito própria.
No final fica o som do mar, o observar do bailado das ondas, do seu diálogo com a pedra vulcânica, a saborear a brisa enquanto simplesmente se está.
Na despedida diz o Sr. Manuel – Não vão daqui a pensar mal disto. Impossível.
Ilha do Corvo, Açores, Portugal.
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Sara Faro, Journée
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Outubro 2018
18€
saravfaro@gmail.com
20,5 x 30,7 cm
Sinopse:
Alguns objectos e possíveis transformações.
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Pode ver os outros livros da Mesa de Autores e Auto-Edições aqui e aqui e os livros em projeto: maquetes (dummies), aqui.
Pode ver como foi a 9.ª Feira do Livro de Fotografia de Lisboa, aqui.
Sobre a Feira do Livro de Fotografia de Lisboa no Fascínio da Fotografia, aqui.
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