ANTÓNIO BRACONS, AS ONDAS, COSTA DA CAPARICA, 2017
98.º aniversário do nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 6 de novembro de 1919 – Lisboa, 2 de julho de 2004) . . . António Bracons, As ondas, Costa da Caparica,… Continuar a ler
98.º aniversário do nascimento de Sophia de Mello Breyner Andresen (Porto, 6 de novembro de 1919 – Lisboa, 2 de julho de 2004) . . . António Bracons, As ondas, Costa da Caparica,… Continuar a ler
. . . António Bracons, Gaivotas, Costa da Caparica, 2017 . . . Voam, voam, voam, voam, voam, voam… . . .
Esta é a minha fotografia para Uma Imagem Solidária – Porto. E um poema de Eugénio de Andrade, que tão bem sente a água e o Porto. . . . António Bracons, Liberdade.… Continuar a ler
. . . António Bracons, Gaivotas, Costa da Caparica, 2017 . . . As gaivotas voam em bando na expetativa de algum peixe. Há juvenis – peito cinza e bico escuro – e… Continuar a ler
. . . António Bracons, Gaivotas, Costa da Caparica, 2017 . . . A chegada das redes de pesca à praia, com o peixe, atraem as gaivotas. Vêm de longe e juntam-se em… Continuar a ler
. . . António Bracons, Pesca, Arte Xávega, O peixe, Costa da Caparica, 2017 . . . O copo repousa sobre o oleado azul, estendido a partir do trator. O peixe sente-se sem… Continuar a ler
. . . António Bracons, Pesca, Arte Xávega, A rede, Costa da Caparica, 2017 . . . A corda dá lugar à rede. As mãos esticam-na para que o cone do trator a… Continuar a ler
. . . António Bracons, Pesca, Arte Xávega, A corda, Costa da Caparica, 2017 . . . Na Costa da Caparica, no areal, entre as praias, os pescadores vêm, o barco e os… Continuar a ler
. . . António Bracons, Praia, Costa da Caparica, 2017 . . . O mar espraia-se sobre a areia, suave e leve a ondulação ligeira algumas conchas pequenas e o sol. .… Continuar a ler
Caminhar pelo pinhal. Ver a beleza e diversidade da natureza. A cor, o movimento, a luz. Vejo as árvores, o chão, e caminho.
Caminhar pelo pinhal. Ver a diversidade e a beleza da natureza. A cor, o movimento, a luz. É aparente a confusão dos emaranhados de ramos. … Continuar a ler
Caminhar pelo pinhal é muito agradável. A variedade e a riqueza da natureza. A beleza e diversidade. A cor, o movimento, a luz. Os troncos elevam as copas,… Continuar a ler
Caminhar pelo pinhal é muito agradável. Ver a variedade e a riqueza da natureza. A beleza e diversidade. A cor, o movimento, a luz. Detenho-me nos troncos,… Continuar a ler
Caminhar pelo pinhal é muito agradável. Ver a variedade e a riqueza da natureza. Prossigo o meu caminho, olho os troncos das árvores que crescem. … Continuar a ler
O pinhal, desde que há memória, sempre teve uma presença dominante em Portugal. Vastas extensões de território abrigam pinhais, sobretudo de pinheiro bravo: quer as encostas das… Continuar a ler
Mar. E areia e sol.
Maré baixa. As ondas rebentam e espraiam-se longamente sobre a areia como uma película de água que se estende sobre a água e sob o sol, criando… Continuar a ler