ARLINDO PINTO, HOPE, 2017
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Arlindo Pinto
Hope
Fotografia: Arlindo Pinto
Lisboa: Huggly Books / 2017
Coleção: The touch of your lips, vol. 3
Português / 12,6 x 20,3 cm / 68 pp., não numeradas
Brochura
ISBN: 9781366035226
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HOPE é uma narrativa centrada na viagem de uma rapariga. Esta, apesar de tudo o que vê tem ainda esperança na humanidade. Uma humanidade que se aniquila. Mas que também se reinventa, num mundo que constrói, destrói e reconstrói a todo o momento. Sentimento contraditório de quem não se sente seguro na incerteza do mundo em que vive, considerando a história da própria humanidade aparentemente destinada a repetir-se indefinidamente.
“Hope” insere-se numa série de fotolivros editados com base na música “The touch of your lips” de Chet Baker. Foi fotografado em Berlim, Sachsenhausen e em Lisboa.
“Hope” é também uma reflexão sobre a cidade e a vivência urbana.
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Arlindo Pinto, Hope, 2017
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Arlindo Pinto (n. 1962), vive em Lisboa, nasceu num lugar qualquer! Gosta de pensar em si próprio como fotógrafo… O que ele realmente é desde o final do século XX! É apaixonado pela arte, música e pessoas. A fotografia é uma maneira de se ligar com a humanidade.
É professor de fotografia no Círculo Artístico e Cultural Artur Bual e membro da equipa do Photobook Club Lisboa. Faz exposições individuais e coletivas e publica o seu trabalho em revistas, zines de fotografia e livros. Procura pistas sobre o significado da vida… se houver um.
A sua fotografia tem um foco insistente no homem como um ser multifacetado, espiritual e relacional, mas também uma vítima de si mesmo. O resultado do que faz é visceralmente fundamentado nas suas crenças e convicções às quais as imagens dão vida. A fotografia é uma forma de falar sobre as questões que lhe dizem respeito, às quais quer dar voz e em torno das quais pretende gerar debates, verbalizados ou interiores.
Tem publicado diversos livros e zines, entre outros: “i” (2018); “Today Is A Long Time”, ed. The Unknown Books; “Retratos Municipais”, ed. Instituto de Ciências Sociais; “Hope”, ed. Huggly Books; “sonhando versos e sorrindo em itálico”, ed. IMAGERIE – Casa de Imagens (2017); “Alegoria do Inferno”; “Everything Is Not” (2016), “Ausências”, “Space 3”, “Zemrude” (2015), “Take My Body” (2013); “Coleção Bandas Míticas II, Pop Dell’Arte”, ed. Levoir; “Cáceres Pop 2011!”, ed. Diputacion de Cáceres (2012); e “Arte na Planície”, ed. Associação Cultural Arte na Planície (2006).
Tem realizado diversas exposições individuais e coletivas.
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Pode conhecer mais sobre a obra de Arlindo Pinto no Fascínio da Fotografia, aqui e no seu site, aqui.
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Deixo-te aqui um abraço de gratidão!
Obrigado. Um abraço