PEREIRA LOPES, … 20 ANOS DEPOIS

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Pereira Lopes, … 20 anos depois

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… 20 anos depois

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As Minas do Pejão começaram a funcionar em 1886. Fecharam a 31 de Dezembro de 1994, após ter sido deliberado o seu encerramento em 4 de Outubro de 1990, pelo governo de então, liderado por Cavaco Silva. (…)

20 anos após o fecho, fui à procura do património humano. Dos homens e mulheres que lá trabalharam. Quem eram? Qual era a sua função na empresa? 20 anos volvidos, o que fazem?

Dos retratados ouvi estórias e lamentos e vi reencontros. E vi também algumas lágrimas, pelo estado em que, 20 anos depois, foram encontrar as “suas” minas.

Alguns nunca mais lá tinham entrado desde que fecharam!!!

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A fotografia também se faz de estórias, lamentos, reencontros e lágrimas.

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Pereira Lopes

Outubro de 2015

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Pereira Lopes nasceu no Porto, a 1 de outubro de 1955. Vive em Avintes.

Em 2008, é convidado pelo Instituto Português de Fotografia, a participar no livro “Olhares”.

Em fevereiro de 2011, participou na sua primeira exposição colectiva, na Galeria Olhos d`Arte, no Porto. A primeira exposição individual “Da luz e do olhar”, aconteceu na mesma galeria, em setembro de 2011.

Em 2014, é o autor das fotografias do livro “20 Poemas en remanso”, com poesia de Carmen Muñoz. Em outubro de 2015, editou o livro “…20 anos depois” com retratos de antigos funcionários da Empresa Mineira do Pejão. Em novembro, saiu a 2ª edição. Ainda em 2015, foi o autor da capa do livro de poesia “À flor da pele” de Carmen Muñoz e da capa da revista Arte Fotográfica #76.

Já expôs em Portugal, Espanha, França, Chipre e Brasil. Foi júri de concursos fotográficos nos Açores e em Macau.

Fundador e diretor do iNstantes – Festival Internacional de Fotografia de Avintes

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Sobre o livro desta série, no Fascínio da Fotografia, aqui.

Um olhar diferente, o de Adriano Miranda, sobre as Minas do Pejão, ao tempo, ainda em atividade, no Fascínio da Fotografia, aqui, aqui e aqui.

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Cortesia do Autor.

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