ANTÓNIO BRACONS, EM TEMPO DE CORONAVÍRUS, 2020

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António Bracons, Em tempo de coronavírus, 2020

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A pandemia de coronavírus, do Covid-19, atingiu todo o mundo, fez quase parar grande parte da população mundial.

Em Portugal, os alertas surgiram em fevereiro, o primeiro caso a 2 de março e no dia 16 entrou em vigor o plano de contingência. Ficar em casa. Evitar sair, evitar os contactos, limitar ao máximo as deslocações, distância social, o uso de máscara, para que o contágio seja o menor possível.

A maior parte das empresas – desde as grandes empresas aos pequenos negócios – reduziram a sua atividade, horários de abertura, algumas fecharam temporariamente.

As lojas de bairro, na sua maioria encerraram portas, as poucas que podiam funcionar – e destas as que abriram – no geral com horário reduzido, limitadas a um número pequeno de clientes no interior em cada momento ou atendimento apenas à porta, com alguma distância, balcão improvisado, proteções erguidas.

A 4 de maio, alguns estabelecimentos de algumas atividades puderam abrir portas.

Ao longo destas sete semanas, nas poucas deslocações que fiz, fui registando os locais por onde passei… Também as filas para o supermercado, longas de grandes espaços entre as pessoas, o reduzido movimento das ruas, as caixas solidárias que foram surgindo um pouco por todo o lado. E as mensagens publicitárias de aviso, de agradecimento, de confiança.

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