FEIRA DO LIVRO DE FOTOGRAFIA DE LISBOA 2018. MESA DOS AUTORES E DAS AUTO-EDIÇÕES – 1

A Feira do Livro de Fotografia de Lisboa – Lisbon’s Photobook Fair, tem lugar de 23 a 25 de novembro de 2018, no Arquivo Municipal de Lisboa – Fotográfico, na R. da Palma, 246, em Lisboa. Dia 23.11, das 17:00 – 21:00, dia 24.11, das 14:00 – 21:00, dia 25.11, das 14:00 – 20:00.

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Cartaz PT-feira-2 ok

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Aproxima-se a Feira do Livro de Lisboa. Apresentamos nos próximos dias mais de cem livros. Alguns disponíveis para venda (esta e as próximas duas publicações) e projetos em maquete (dummies), que podem ser vistos.

Um espaço de encontro com livros e autores.

Assim, nesta publicação (em 3 partes), apresentamos as obras editadas pelos próprios autores ou entidades ligadas à fotografia, que se podem adquirir na Mesa dos Autores e das Auto-Edições. A informação foi cedida pela Organização da Feira, bem como as imagens.

Indicamos a identificação da obra (autor e título), uma imagem, data de edição, custo, contactos do(s) autor(es), dados técnicos e sinopse.

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Irão participar este ano (por ordem alfabética, a negro nesta publicação):

Adriano Rangel, Ana Alvim, Ana Roque de Oliveira, André Alves, Arlindo Pinto, Baltazar Fajto, Bruno Saavedra, Ana Mata e Catarina Domingues, Eduardo Sousa Ribeiro, Fábio de Carvalho, Fausto Barrica Cantone e Agathe Simão, Fernando Veiras, Flávio Andrade e Helder Moura Pereira, Francisco Ricarte, Francisco Varela, Gemma Anton, Imagerie – Casa de Imagens, IPF – Instituto Português de Fotografia (com Fernando Caleiro, António Pereira Ramos, Manuel Jorge Oliveira e José Chambel Cardoso), Itxaso Zuñiga Ruiz, Javier Fernández Pérez de Lis, João Leonardo, João M Almeida, João Paulo Barrinha, John Frederick Anderson, Jorge Ferreira, Luís Aniceto e Vítor Cid, Luís Barreira, Martin Toft, Movimento de Expressão Fotográfica, Mieke klein Obbink, Cristina López Lumbreras, Nuno Moreira, Nuno Silva, Paula Estorninho, Paulo Figueiredo, Pedro Terror, Rui Miguel Cunha, Rui Pedro Esteves, Sara Faro.

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Adriano Rangel, Entretanto, uma terra sem árvores

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A1-Adriano Rangel

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Autor / Julho 2018

40€

jafrangel@gmail.com

http://www.adrianorangel.com

20 x 20 cm (fechado) / 20 x 180 cm (aberto) / Leporello (Encadernação manual pelo autor) / Oito fotos impressas sobre papel fine art, em inkjet

Sinopse:

Abordagem à paisagem, enquanto jogo de formas simples que por vezes representam ideias imersivas para imagens um pouco inquietantes. A pequena história entendida como a constelação de formas que relaciona o subjectivo e o universal. Servem de matriz para interpretação da nossa relação, explícita e do implícita, com o mundo.

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Adriano Rangel, Inscrever Silêncio

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A2-Adriano Rangel

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Autor / Setembro 2018

45€

jafrangel@gmail.com

http://www.adrianorangel.com

21,5 x 21,5 cm / Capa dura em cartão reciclado 1 mm / 13 folhas / 23 fotografias coladas à cabeça / Encadernação com argolas do lado esquerdo

Sinopse:

A fotografia permite estudar, observar o que nos envolve, aquilo que nos é próximo.

Estabelece vínculos, e cria laços com a realidade, para juntar qualquer coisa ao silêncio.

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Adriano Rangel, Distinguir o mundo

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A3-Adriano Rangel

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Autor / Julho 2018

40€

jafrangel@gmail.com

http://www.adrianorangel.com

21 x 21 cm / Capa dura em cartão reciclado cinzento 2 mm / Miolo com 16 folhas em cartolina reciclada / 16 fotos 15 x 15 coladas

Sinopse:

Cada lugar tem a sua lógica. Com diferentes camadas de significação, que determinam as relações de proximidade próprias de cada espaço. Mais ou menos associadas com a vida real. Uma biblioteca é uma caixa de ressonância que nos envolve com conhecimento perdurável. Pensamento genuíno e fecundo, pode ser o atributo deste espaço labiríntico. Todas as causas têm um efeito, neste caso, uma colecção de imagens produz um poder visionário.

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Adriano Rangel, Encapsulated Time Nª1

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A4-Adriano Rangel

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Autor / Outubro 2018

30€

jafrangel@gmail.com

http://www.adrianorangel.com

20 x 20 cm (fechado) Leporello / Formato em aberto 160 cm em cartolina reciclada / Oito fotografias coladas à cabeça

Sinopse:

Observar a natureza a sobreviver. Identificar alguns indícios que se constituam como um novo paradigma de observação para uma ecologia do olhar.

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Adriano Rangel, Encapsulated Time Nª2

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A5-Adriano Rangel

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Outubro 2018

30€

jafrangel@gmail.com

http://www.adrianorangel.com

20 x 20 cm (fechado) Leporello / Formato em aberto (variado) 132 cm em cartolina reciclada / Dez fotografias coladas à cabeça

Sinopse:

O tempo passa quando não se repara nele. Tornar visíveis os traços principais. Ir mais além de tudo. Procurar algo mais. Porque é precisamente daí que as práticas fotográficas adquirem todo o seu sentido, e o seu significado.

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Ana Alvim, Folha de sala

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A6-Ana Alvim

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2016

15€

anasousalvim@gmail.com

https://anasousalvim.wixsite.com/mysite

Ficha técnica:

21 x 29,1 cm / 20 páginas / Impressão – laser / Encadernação japonesa (encadernação manual pela autora) / Cópia assinada

Sinopse:

Neste photobook apresentam-se fragmentos narrativos de acontecimentos  que ocorreram num espaço e num tempo determinados e que sugerem que algo  aconteceu antes e depois da fotografia. No livro, à medida que fui  construindo a sequência de imagens, constituí uma outra narrativa: uma  história visual recriada a partir do real e que aqui se apresenta  composta por imagens que se confrontam, ostentando uma proximidade  visual e assim adquirindo um novo significado narrativo.

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Ana Alvim, Todos os oceanos

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A7-Ana Alvim

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2017

20€

anasousalvim@gmail.com

https://anasousalvim.wixsite.com/mysite

Ficha técnica:

21 x 29,1 cm

28 páginas

Impressão – laser

Encadernação japonesa (encadernação manual pela autora)

Cópia assinada

Sinopse:

Este livro apresenta uma selecção de imagens realizadas nos Açores, na ilha do Pico, no início da Primavera do ano de 2017. São o resultado de um trabalho de pesquisa sobre espaços onde a paisagem marítima adquire uma força muito peculiar, quase brutal, um caos primitivo provocado pela violenta presença da lava vulcânica e pela imensa força do mar.

Num sentido cósmico, podemos dizer que nestas fotografias estão fortemente presentes os elementos primordiais da natureza, sendo que nas formas negras da lava está inscrito o fogo originário surgido do interior da terra e que determinou a formação desta ilha.

Agora desabitados, estes espaços são utilizados pelos ilhéus como lugares de lazer durante o Verão. Então, é ali que este sentido cósmico se completa , cruzando-se com um elemento fundamental da condição humana: a ligação das pessoas com a natureza e a sua relação de prazer com o mar e com a terra.

Através deste prazer constitui-se uma fruição do lugar, uma ligação, com os elementos primordiais: ar, fogo, terra e água.

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Ana Alvim, Lugares no oceano

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A8-Ana Alvim

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2017

35€

anasousalvim@gmail.com

https://anasousalvim.wixsite.com/mysite

16 x 16 cm / Capa: em cartão prensado, com estampagem / Encadernação – leporello (encadernação manual pela autora) / 5 fotografias / Cópia assinada

Sinopse:

Este photobook integra a série de seis livros em que parto dos painéis de Warburg para a construção de micronarrativas documentais constituídas, não só com as imagens, mas também com os intervalos espaçiotemporais entre elas.

Aqui se apresenta uma selecção de imagens realizadas nos Açores, na ilha do Pico, na Primavera do ano de 2017. Resultaram de um trabalho de pesquisa sobre espaços onde a paisagem marítima adquire uma força muito peculiar, quase brutal, um caos primitivo provocado pela violenta presença da lava vulcânica e pela imensa força do mar.

Num sentido cósmico, podemos dizer que nestas fotografias estão fortemente presentes os elementos primordiais da natureza, sendo que nas formas negras da lava está inscrito o fogo originário surgido do interior da terra e que determinou a formação desta ilha. Agora desabitados, estes espaços então fotografados são utilizados pelos ilhéus como lugares de lazer durante o Verão. Então, é ali que este sentido cósmico se completa , cruzando-se com um elemento fundamental da condição humana: a ligação das pessoas com a natureza e a sua relação de prazer com o mar e com a terra. Através deste prazer constitui-se uma fruição do lugar, uma ligação, com os elementos primordiais: ar, fogo, terra e água.

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Ana Alvim, NY-Nine Eleven, life writing

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A9-Ana Alvim

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2016

30€

anasousalvim@gmail.com

https://anasousalvim.wixsite.com/mysite

17 x 17 cm / Capa: cartão reciclado cinzento, com estampagem / Encadernação – leporello (encadernação manual pela autora) / 5 fotografias / Cópia assinada

Sinopse:

Partindo dos painéis de Warburg construí micronarrativas documentais, constituídas, não só com as imagens, mas também com os intervalos espaçiotemporais entre elas. Então, essas imagens constituíram-se como uma história que transforma o passado em presente, permitindo um sistema iconográfico para ser lido no presente.

Expandi o conceito do livro fazendo a transição de uma imagem fotográfica bidimensional em tridimensional, questionando as possibilidades de representação visual da própria fotografia.

Como resultado, construí este livro-objecto capaz de explorar os limites da representação da fotografia.

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Ana Alvim, Whales, life writing

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A10-Ana Alvim

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Novembro 2018

30€

anasousalvim@gmail.com

https://anasousalvim.wixsite.com/mysite

16 x 16 cm / Capa: cartão reciclado cinzento, com estampagem / Encadernação – leporello (encadernação manual pela autora) / 5 fotografias / Cópia assinada

Sinopse:

Este photobook integra a série de seis livros em que parto dos painéis de Warburg para a construção de micronarrativas documentais nas quais, tanto as imagens como os intervalos espaçiotemporais entre elas adquirem igual valor. Em suma, o universo warburgeano, funcionou como impulso para reunir e organizar imagens documentais de retrato, palco, movimento ou paisagem, tendo em vista reconstituir painéis, evocando Mnemosyne; O LEPORELLO é a forma que melhor permite fazer essa aproximação aos PAINÉIS de Warburg, dado que permite a exposição horizontal e plana, onde se agrupam e reorganizam as minhas fotografias, tal como as imagens da história de arte, numa sucessão de contínuas construções de sentido e de reinterpretações.

Aqui se apresenta uma selecção de fotografias realizadas nos Açores, na ilha do Pico, no ano de 2015 e que resultaram de um trabalho de pesquisa sobre iconologia ligada ao mar, ao oceano e às actividades marítimas. .

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Ana Roque de Oliveira, Os Dias em Tete

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A11-Ana Roque de Oliveira

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2012

15€

ana_roque_oliveira@yahoo.com

http://odt-teaser.businesscatalyst.com

24,5 x 23 x 1,5 cm / Capa dura

Sinopse:

“Os Dias em Tete surgiram de um misto de cansaço e felicidade, bem longe do meu mundo conhecido e nas margens do Rio Zambeze (…). Estes são alguns desses dias e estas são algumas das imagens. Emoções e descobertas. Em conjunto, contêm migalhas de felicidade, migalhas de espanto e de genuinidade e, porque não, uma migalha de partilha. Ei-los.” 72 fotografias e 35 missivas sobre Tete (e outras províncias Moçambicanas), entre 2009 e 2012.

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André Alves, Diagramas

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A12

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2010

5€

aalves.photo@gmail.com

14,5 x 21 cm

Sinopse:

“Projecto fotográfico exploratório do corpo humano na sua vertente antropometrica.

O conceito fundamental é que o corpo em repouso está em queda livre e por isso é um reflexo da sua história” José Gil.

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André Alves, Azedume – Fotozine (nº2)

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A13-André Alves

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2016

4€

alandre87@gmail.com

https://www.facebook.com/azedumezine

21 x 14,8 cm

Sinopse:

Segundo número da revista de fotografia autoral Azedume publicada pelo Núcleo de Arte Fotográfica. Neste segundo número, com curadoria e design de André Alves, é apresentado o trabalho do Fotografo russo Egor Tsvektov sobre Seliger – um campo de férias patriótico na Rússia de Putin. Desde selfies em frente a tanques em chamas até cultos ao simbolismo do comunismo tudo é permitido.

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Arlindo Pinto, Everything is not

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A14-Arlindo Pinto

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2016

15€

arlindopintofoto@gmail.com

http://arlindopinto.com

21 x 27 cm / 22 páginas / Cores / Impressão digital, papel reciclado Cyclus / 20 cópias numeradas e assinadas pelo autor

Sinopse:

EVERYTHING IS NOT é uma reflexão crítica sobre um mundo que busca a glória nas imagens que fabrica. Um mundo mediado, deturpado, irreal, impossível de ver. Na verdade, a sociedade transformou-se em algo onde a contínua reprodução da cultura é feita pela proliferação de imagens e mensagens dos mais variados tipos. A consequência disso, é uma vida contemporânea invadida por imagens, fornecendo um novo tipo de experiência humana onde é difícil separar a ficção da realidade. São os media, sobretudo a televisão, que definem a importância das coisas e as agendas políticas, sociais e culturais. A sociedade contemporânea é a negação da própria humanidade, que busca felicidade numa aparente liberdade de escolha. Não há liberdade num imaginário já preenchido por uma satisfação antecipada a partir de um real fabricado.

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Arlindo Pinto, Take my body

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A15-Arlindo Pinto

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2014

15€

arlindopintofoto@gmail.com

http://arlindopinto.com

31 x 23 cm / 26 páginas / Impressão digital, papel reciclado Cyclus / Copies Limited edition to 50 copies numbered and signed by the author / 30 copies are regular edition / ISBN: 9789899869639

Sinopse:

TAKE MY BODY assenta na desconstrução do modelo clássico do nu masculino, dos corpos graciosos, calvos ou imberbes. É um exercício de auto-exploração, escuro, animalesco, primário.

O homem não definido como um ser belo, refinado ou poderoso, mas resumido aos seus desejos instintivos e à necessidade humana básica de sobrevivência. Partilha da intimidade física e exposição da obscuridade que permanece no interior do corpo. Pretende inspirar pensamentos sobre nós mesmos e sobre a vulnerabilidade do artista relativamente a cada espectador e questionar a relação que temos com o corpo, como nos relacionamos com a nossa intimidade.

Retirar do corpo a carga emocional e estereotipada do “glamour” a que se encontra sujeito e contribuir para a aceitação do corpo masculino enquanto tal.

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Arlindo Pinto, Alegoria do Inferno

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A16-Arlindo Pinto

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2016

15€

arlindopintofoto@gmail.com

http://arlindopinto.com

21 x 14 cm / 24 páginas / Papel: Reciclado Cyclus 140g miolo e 300g capa / 20 cópias numeradas e assinadas

Sinopse:

Alegoria do Inferno pode muito bem constituir um ensaio de resgate espiritual do autor aos monstros e mafarricos preestabelecidos pela doutrina cristã e a uma fugaz (?) libertação da sua condenação eterna à existência num ambiente hostil às suas crenças e convicções. Aqui, a ilação moral caraterística da alegoria, o dizer o outro, é trocada pela estética do olhar, que consente a coexistência de duas realidades dissonantes: o Céu e o Inferno, ambos produto de uma existência humana alicerçada na crença da existência de um Deus, que o autor agnosticamente não admite.

Ao espetador é abandonada a leitura ambígua e plurissignificante da poética das imagens, que representam tudo o que o Inferno cristão tem para oferecer.

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Baltazar Fajto, Saudade

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A17-Baltazar Fajto

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October 2018

15€

baltazar@fajto.pl

http://fajto.pl

23 x17 cm / 108 pages / Hardcover / Offset printing / Texts in English and Polish / 500 copies / Selfpublished / ISBN 978-83-951278-0-9

Synopsis:

Story on geographical extreme points of Europe in images and words. Cabo da Roca, Nordkapp, Gavdos, Istanbul, Vorkuta – reaching these points i have reached borders of commonwealth they nominate, and where I lived my while life. Actual journey was happening along with internal movement and interlaced with it. This book is a result of these journeys.

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Bruno Saavedra, Ana

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A18-Bruno Saavedra

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Março 2018

13€

bruno.m.saavedra@gmail.com

http://www.brunosaavedra.com

1º Edição / 15,8 x 21 cm / Capa: Papel Munken Pure 240g / Miolo: Papel Munken Pure 120g / Edição de Autor / 100 exemplares Assinados e numerados / ISBN: 978989208310

Fotografias de Bruno Saavedra / Texto de Nuno Verdial Soares / Tradução Inglês: Erica Ramos / Tratamento de Imagem: Helena Gonçalves (Black Box Atelier) / Design Gráfico: Paulo Condez (Design by Nada) / Impressão: Matriz Radical

Sinopse:

Lenta, mas inexoravelmente, à vida vai faltando brilho e fôlego, embora ainda haja alma. Em cinco dias, suavemente, quase sem dor, Ana termina o seu caminho. E esse foi tempo exato do projeto “Ana”, que resultou de um pressentimento e da vontade imensa de prender o que nos escapa.

“Ana” é um olhar de carinho muito emocionado de um enorme amigo. É a luz sobre objetos e gestos que ele amaria prender. Guardar no seu coração o coração de uma mulher discreta, suave, mas firme e decidida que com ele riu de disparates e ensinou sobre a vida.

“Ana” presta homenagem a todas as mulheres do mundo que, aparentemente frágeis e vulneráveis, são, decididamente, inquebráveis, inesquecíveis e exemplares para todos nós.

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Sobre este livro no Fascínio da Fotografia, aqui.

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Bruno Saavedra, Flavors

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A19-Bruno Saavedra

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2017

10€

bruno.m.saavedra@gmail.com

http://www.brunosaavedra.com

Edição de Autor / 1º Edição Janeiro 2017 / 15  x 21 cm / Capa badana dupla / 200 exemplares

Fotografias de Bruno Saavedra / Texto de Nuno Verdial Soares

Sinopse:

Num espaço branco como uma janela de luz, cada um e cada uma sente a sua pele – toca-lhe, cheira-a, prova-a. Com ela combina odores, texturas, sabores que a temperam e a transformam num objeto novo, sedutor ou apenas provocador, manchado ou abjeto, mas sempre sensual.

As fotografias de corpos envolvidos em ingredientes culinários movem- se em torno do universo que cada modelo escolheu naquele momento para o tempero da sua carne. O seu olhar, a expressão do rosto, das mãos, do corpo são a apresentação de um ser feito alimento.

Numa época em que a abundância é frequentemente transformada em desperdício, em que a gula esquece os famintos, este conjunto de imagens alerta para um mundo em desequilíbrio. Aqui está o ser humano sem fome ou o eternamente faminto?

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Ana Mata e Catarina Domingues, chama|ficção 1

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A20-Ana Mata e Catarina Domingues

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Abril 2018

5€

catarinadomingues@live.com.pt

27 x 10,3 cm

Sinopse:

Esta é a primeira publicação chama|ficção que integra um projecto de videoinstalação e que foi lançada por ocasião de uma noite de vídeos na galeria módulo. Esta publicação é um diálogo íntimo entre as duas autoras acerca do amor enquanto consciência e caminho inseguro.

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Ana Mata e Catarina Domingues, chama|ficção 2

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A21-Ana Mata e Catarina Domingues

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Outubro 2018

6€

catarinadomingues@live.com.pt

29,5 x 10,3 cm

Sinopse:

Esta publicação integra-se no projecto de vídeo: chama|ficção e resulta de uma viagem a Paris em que as autoras foram ao encontro do pensador Pascal Quignard com o objectivo de lhe entregar uma carta.

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Claudia Freitas, Cadernos de Fotografia – Maputo

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A22-Claudia Freitas

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2018

15€

Claudia.freitas@photoexperience.pt

http://www.photoexperience.pt

29,7 x 21 cm / 72 pages / Soft cover

Synopsis:

Maputo, capital of Mozambique, is a city inhabited by more than one million people and lived by more than three million, if we consider the metropolitan area. The European style architecture, with imposing buildings and wide avenues lined with beautiful and leafy trees, give a very cosmopolitan style making it a very pleasant African city.

Notwithstanding this modern side, the daily life of this city is the testimony of the struggle for survival in which the informal commerce that agitates its days, assumes fundamental role in the family livelihood of a large number of families.

Every day we witness the back-and-forth crowd of hawkers carry on their backs, or displaying on the sidewalk, an astounding variety of commodities that satisfy virtually every need: fish, meat, fruit, roasted cashew, clothing, mobile phones, tools , electrical material, crafts, etc.

This frenzy of colors, sounds, exotic corners, as well as the way of living of these people, everything so different from the reality that I knew, aroused in me an huge desire to photograph. I took advantage of the period between 2012 and 2018 that I lived between Maputo and Setúbal, to build the photographic record that gave rise to this Photographies Notebook – Maputo.

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Eduardo Sousa Ribeiro, Lost in Amnesia

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A23-Eduardo Sousa Ribeiro

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2017

4€

eduardosousaribeiro@gmail.com

https://eduardosousaribeiro.weebly.com

12 x 15,7 cm (fechado) / 31,5 x 48 cm (aberto)

Sinopse:

Lost in Amnesia é composto num dos lados da folha por fotografias digitais danificadas, que estão arquivadas no meu disco externo, e do outro lado por uma fotografia analógica.

Com este trabalho, tento refletir sobre conceitos de: arquivo, memória e impermanência. A escolha das imagens danificadas baseia-se na ideia de que as memórias se tornam imagens desvanecidas na mente ao longo do tempo. Como se alteram estas imagens mentais e se misturam no nosso cérebro com outras memórias? Como é que tempo atua sobre as imagens mentais, digitais e materiais?

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Eduardo Sousa Ribeiro, Indícios de uma vida anterior

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A24-Eduardo Sousa Ribeiro

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2017

4€

eduardosousaribeiro@gmail.com

https://eduardosousaribeiro.weebly.com

12 x 15,7 cm (fechado) / 31,5 x 48 cm (aberto)

Sinopse:

O livro “Indícios de uma vida anterior” faz parte de uma coleção de publicações que tem como definido o uso da fotografia e de uma folha de papel, que se torna livro e cartaz simultaneamente.

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Eduardo Sousa Ribeiro,  Londres

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A25-Eduardo Sousa Ribeiro

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2013

8€

eduardosousaribeiro@gmail.com

https://eduardosousaribeiro.weebly.com

21 x 14,8 cm

Sinopse:

O fluxo imigratório visível no espaço global acelerado, em que a imprevisibilidade e a transitoriedade provocam sensações de insegurança e reviravoltas na vida de pessoas em escassos segundos, leva-me a questionar que alternativas e perspectivas de vida podemos esperar, que (in)certezas do nosso lugar no mundo, ou quais as possibilidades de construção de uma nova identidade (face a uma perda de referentes do passado).

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Sobre este livro no Fascínio da Fotografia, aqui.

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Eduardo Sousa Ribeiro, Self

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A26-Eduardo Sousa Ribeiro

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2013

8€

eduardosousaribeiro@gmail.com

https://eduardosousaribeiro.weebly.com

21 x 14,8 cm

Sinopse:

“Self” parte de uma seleção de retratos realizados a partir de 1993. Um livro, onde o texto é simultaneamente capa e imagem, questiona sobre se a desconstrução de uma identidade será uma situação desejável para o crescimento/percurso de um indivíduo. Ou como a identificação com crenças, atitudes, tidas como verdadeiras o impede de tomar consciência de uma identidade mais profunda de si.

O livro está contido/protegido num envelope que serve como uma segunda capa.

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Sobre este livro no Fascínio da Fotografia, aqui.

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As restantes obras da Mesa de Autores e Auto-Edições, aqui e aqui. Os livros em projeto: maquetes (dummies), aqui.

Pode ver como foi a 9.ª Feira do Livro de Fotografia de Lisboa, aqui.

Sobre a Feira do Livro de Fotografia de Lisboa no Fascínio da Fotografia, aqui.

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