ANTÓNIO BRACONS, EXPO’98. À NOITE – 2, 1998

Há 20 anos, 30 de setembro de 1998, foi o último dia da EXPO’98.

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António Bracons, EXPO’98, Lisboa, 1998

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Da Porta do Oriente, percorro o recinto: passo pelos Jardins Garcia da Orta, vou ao Teatro Camões assistir a uma representação. Próximo, o Oceanário e os Jardins da Água. Passo pela Área Norte, pelo Pavilhão de Portugal e pelo do Conhecimento dos Mares.

As fontes de água refrescam.

No perímetro da Doca dos Olivais, os navios estão iluminados. Ao fundo, a Ponte Vasco da Gama.

Cerca das 23H30 todos começam a encaminhar-se para a Doca dos Olivais. Pelas 23H45 soa o apito de um navio: vai ter início o Acqua Matrix: um espectáculo multimédia, de 17 minutos, de grandiosas dimensões: a Terra, simbolizada num balão que se insufla na criação do mundo, depois surge a vida e o homem… até que a violência e a poluição o anulam: um alerta ao homem contemporâneo. A concluir, o fogo de artifício.

(A EXPO’98 encerrará pelas 3H00, para reabrir na manhã seguinte pelas 9H00. Até ao último dia, 30 de setembro, em que a festa se prolongou até de madrugada).

Regresso pela Porta do Sol.

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