ANTÓNIO BRACONS, EXPO’98. OS PAVILHÕES DA UTOPIA E DO FUTURO, 1998

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António Bracons, EXPO’98, Lisboa, 1998

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Estes dois pavilhões faziam apresentações alegóricas e simbólicas dos oceanos.

Comecemos pelo Pavilhão da Utopia: exteriormente lembra um capacete de ciclista, no interior, uma estrutura em madeira, lembrando o cavername invertido de uma nau, é um edifício multiusos, concebido por forma a poupar significativamente energia. No interior do pavilhão, com capacidade para 12 000 espectadores, podemos assistir (em diversos horários) a uma dramatização que apresenta uma história dos Oceanos e do Homem: desde a criação da Humanidade à criação dos oceanos, em tempos imemoriais, passando pela Arca de Noé, pelos monstros marinhos e pelas descobertas, até ao presente e ao futuro…

O Pavilhão da Utopia, que seria depois Pavilhão Atlântico e o MEO Arena, é agora o Altice Arena.

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O Pavilhão do Futuro integra o eixo temático da EXPO, ilustrando a importância que os oceanos têm para o futuro do Homem: os vários oceanos são, na realidade, um mesmo oceano, que envolve uma Terra, que são uma só Vida.

Terminada a exposição, após algumas adaptações, abriu como Casino Lisboa.

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