ANTÓNIO BRACONS, EXPO’98. A ÁREA NORTE, 1998

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António Bracons, EXPO’98, Lisboa, 1998

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Entrei pela Porta do Sol…

Em frente, uma linha de água acompanha, une os mastros em que se apresentam as bandeiras dos países participantes.

Para a esquerde cresce a zona norte. O Pavilhão da Utopia, que seria Pavilhão Atlântico, MEO Arena e agora, Altice Arena. Depois, a área de exposições norte, 4 pavilhões de 1 hectare cada, que passou logo depois a ser a FIL – Feira Internacional de Lisboa. Entre estes e o rio, os Jardins Garcia da Orta, do outro lado, diversos pavilhões institucionais. Ao fundo, um espaço de desportos radicais: EXPO Adrenalina, a Praça Sony, grande palco de espetáculos deve o seu nome ao gigantesco ecrã “Sony Jumbotran” que permite assistir aos principais espetáculos de longe. De um lado, a Porta do Norte, do outro, sobre o rio, eleva-se a Torre Vasco da Gama, que permite um amplo olhar sobre a cidade.

Aqui e além, os vulcões de água refrescam o ambiente. Entre as manchas de verde e dos guarda-sóis amarelos, muita gente caminha… Abrigadas em engradados de madeira, as máquinas de bebidas estão à disposição de cada um… Por aquele passeio surgem agora uns Olharapos, figuras fantásticas que simpáticamente se metem com os visitantes, do outro lado está o Gil, a mascote da exposição, com a sua amiga Docas, rodeados por muitos meninos e até gente adulta…

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