ANTÓNIO BRACONS, DA SÉ AO CASTELO DE S. JORGE, LISBOA, 2016 – 2
António Bracons, Lisboa, 2016
Entramos para o interior da muralha do Castelo, que o envolve, assim como um vasto casario, no geral baixo e pequeno, mas que tem sido recuperado de forma interessante. Entre elas, a “Casa da Mariquinhas”, que Amália e Alfredo Marceneiro cantaram.
Os vasos de flores decoram os espaços, há imensa luz que invade as ruas estreitas, painéis de azulejos marcam uma memória e veneração, particularmente a Santo António.
As ruas são irregulares, as casas erguem-se nos seus dois ou três pisos, cantarias de lioz nas janelas, basaltos e calcários nos arruamentos.
É agradável caminhar num dia de sol, muita gente que fala múltiplas línguas, gosta deste sol e desta luz de Lisboa, feita das cores e das pedras da cidade. E das pessoas. E das muitas lojas e das muitas ofertas, um vasto artesanato de arte e criatividade.