ALFREDO CUNHA, TEMPO DEPOIS DO TEMPO – FOTÓGRAFOS
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Alfredo Cunha, Maria Lamas, 1973 – Francisco Lyon de Castro e Edmundo Pedro, 1994 – António Barreto, 1994 – Paulo Nozolino, Porto, 1998 (exposta) – António Gedeão, Lisboa, 1994 – Jorge Molder, 1996 – Teresa Siza, 1998 – Bernardo Sassetti, 2001 – João Silva, 2007 – João Silva, Braga, 2016 e 2016 (exposta)
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A fotografia enriquece as gerações futuras, com o registo eterno daqueles que vieram antes de nós.
João Silva, fotógrafo do New York Times
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Perante a objetiva de Alfredo Cunha e entre os muitos vultos que por ela desfilaram, alguns são fotógrafos ou destacaram-se, de alguma forma, na área da fotografia, como Maria Lamas, autora e defensora dos direitos das mulheres cuja obra fotográfica merece destaque (aqui), Francisco Lyon de Castro, um dos fundadores das Publicações Europa-América e fotógrafo amador, o cientista Rómulo de Carvalho poeta António Gedeão, que fotografou a sua Lisboa, Teresa Siza, que foi diretora do Centro Português de Fotografia, ou o músico Bernardo Sassetti, também fotógrafo, que morreu na Praia do Abano, Alcabideche, quando se desequilibrou numa ravina a fotografar…
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São esses retratos que Alfredo Cunha fez, que hoje trago aqui, partindo da exposição “Tempo depois do tempo”, que se apresentou no Forum da Maia de 4 de junho a 28 de agosto de 2016 e na Cordoaria Nacional, em Lisboa, de 4 de março a 25 de abril de 2017, cuja sala central do piso superior é dedicada às figuras portuguesas.
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Cartaz da exposição
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No Fascínio da Fotografia pode ver diversos trabalhos de Alfredo Cunha aqui.
Pode ver o programa Fotobox, de Luís Carvalho, dedicado a Alfredo Cunha por ocasião desta exposição aqui.
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