ANTÓNIO BRACONS, “A ARTE DA TERRA”, LISBOA, 2016

 

 

 

 

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Logo acima da Sé, quem sobe em direção ao Castelo de S. Jorge, encontra do lado esquerdo uma loja que ocupa um espaço amplo: a “A Arte da Terra”, da ONG Oikos.

O espaço está agradavelmente decorado e oferece um vasto leque de artesato, alguns livros e CDs sobre a cidade.

Olho o espaço com as suas particularidades: a amplitude, o chão em pedra irregular de basalto, como eram antes as ruas, mas definindo espaços distintos, o teto em tijolo formando abóbadas abatidas entre os travamentos dos pórticos em pedra, as paredes grossas da estrutura que era possível há alguns séculos atrás, algumas janelas altas que deixam entrar alguma luz, permitindo um ambiente fresco no Verão e quente no Inverno. De um lado e de outro, ao longo das paredes, compartimentos em lioz que configuram… manjedouras.

Confirmam-me: aquele espaço eram as antigas cavalariças da Sé!

Magníficas, de facto! E que bom aproveitamento.