ARNEIRO, PONTE DE SOR, 2013
Há mais de 30 anos, recordo-me de ir uma ou duas vezes ao Arneiro. Atravessando a ponte do Sor – que deu o nome à cidade, abandonando o antigo nome de Matusa –, seguia-se por uns caminhos de terra batida, mais ou menos esburacados, percorridos essencialmente por bicicletas e um ou outro carro ou mesmo carroça, que ligava aos foros que ali havia.
Entretanto essa estrada foi alargada, pavimentada, é com conforto que se chega a esses campos e casas.
Agora, desde a cidade, junto à Estrada da Barroqueira, atravesso a ponte pedonal com o meu pai e com as suas memórias, estou nos campos do Arneiro e dos seus foros.











