IGREJA DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, GOLEGÃ, 2012

 

 

 

A Golegã, terra rica dos campos que o Tejo, que corre a seus pés, inunda e fertiliza, é de há muito, terra de touros e, sobretudo, de cavalos.

A sua riqueza e importância está patente na magnífica e esplendorosa Igreja Matriz, dedicada sob a invocação de Nossa Senhora da Conceição, foi construída no séc. XVI: o seu magnífico pórtico, de estilo manuelino, apresenta as armas de D. João II, o “Príncipe Perfeito”, a quem sucedeu D. Manuel I, ocupa lugar de destaque no centro daquela vila ribatejana.

Entremos por uma pequena porta lateral. O interior é acolhedor, fresco e simples; o altar-mor, revestido a azulejos setecentistas, representam os evangelistas, o Lava-Pés: Cristo lavando os pés a Pedro, entre os restantes apóstolos e a Última Ceia. Num painel florido, a imagem serena de Nossa Senhora da Imaculada Conceição (madeira policromada, séc. XVIII) e um crucifixo. Na parede de fundo, um painel de azulejos, também em azul e branco, representa “A Visão de Santa Rita”, proveniente da Igreja da Graça, de Santarém, foi colocado já no séc. XX, na recuperação que repôs a traça inicial.

 

 

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