OLIVEIRA, ESTORIL, 2014
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António Bracons, Oliveira, Estoril, 2014
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A oliveira é uma das árvores que mais gosto. Pequena, aparentemente frágil, resiste ao tempo e vive centenas de anos.
Os troncos finos vão engrossando com o passar dos anos, vão abrindo, suportando os braços que se enchem de folhas, pequenas e verdes, aveludadas, e de azeitonas – da flor pequenina, ao fruto pequeno, que cresce e amadurece, que é colhido e dá o azeite: que desde tempos imemoriais alimenta e alumia.
É por isso um símbolo de paz.
Natural dos países mediterrânicos, cresce em todo o Portugal. É sobretudo uma árvore de produção, mas também é uma árvore de jardim.
Encontrei no Estoril, na entrada da Igreja da Senhora da Boa Nova, uma oliveira.
