LISBOA, PARQUE DAS NAÇÕES, 1998

 

Em 1992, durante a Cimeira da Terra, na Conferência do Rio de Janeiro, foi criado o Dia Mundial dos Oceanos, 8 de junho, procurando alertar para a importância dos oceanos para o equilíbrio ecológico da Terra.

Portugal, no âmbito das comemorações do 5.º centenário da chegada de Vasco da Gama à Índia (1498), organizou a Exposição Internacional de Lisboa, EXPO’98, sob o tema “Oceanos, um património para o futuro”, na cidade de onde partiram as naus e as caravelas rumo à primeira globalização. Para o efeito, foi recuperada uma parte significativa e degradada da zona oriental de Lisboa: o Parque das Nações, em homenagem aos 160 países participantes.

Uma parte significativa das construções edificadas para a exposição, foram-no com o objetivo de integração e vivência posterior, dando vida àquela zona da capital. Assim, a Gare do Oriente, mantém a sua utilização; o Pavilhão do Conhecimento mantém-se como espaço de divulgação do conhecimento e da ciência, o Pavilhão de Portugal, de Siza Vieira, estava destinado a acolher alguns ministérios, aguarda ainda uma utilização: poderia ser um espaço de museu(s) e cultura (sugestão), o Pavilhão da Utopia é o MEO Arena.