JOÃO MARIANO, ESTIAGEM
Exposição no Centro Cultural de Lagos, de 25 de janeiro a 19 de abril de 2025.
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Este é um projecto que parte duma base local para reflectir sobre o aquecimento global e as alterações climáticas. É um projecto de fundo cuja abordagem, embora de teor bastante subjectivo, pretende criar uma marcante e emotiva narrativa visual, enquanto objecto artístico e simultaneamente como documento de uma época.
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João Mariano, Estiagem
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A exposição de João Mariano, “Estiagem”, está patente no Centro Cultural de Lagos, de 25 de janeiro a 19 de abril de 2025.
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Acompanha a exposição um livro que reúne as fotografias do projeto.
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João Mariano
Fotógrafo, director de arte, editor… pescador… soul rider de bicicleta de montanha… amante de música menos convencional (há relatos sussurrados de épicos sets passados pelo meu alter ego: o sobejamente desconhecido Evil Mariachi).
Vivo e desenvolvo os meus trabalhos entre Aljezur e Lisboa. Actualmente desempenho funções de CEO e director de arte na agência 1000olhos – Imagem e Comunicação (que fundei com a minha mulher, em Aljezur) – www.1000olhos.pt
Com o passar dos anos fui descobrindo que a minha real paixão profissional é fazer livros. Os meus e os decorrentes dos trabalhos de clientes da 1000olhos. Adoro criar conceitos, reunir equipas (com especialistas em cada uma das áreas temáticas de cada projecto), acompanhar e supervisionar a criação gráfica… Tenho um especial prazer na escolha dos papéis, das técnicas de impressão, dos materiais para o acabamento… Acompanhar a impressão na gráfica adaptando, noutro contexto, a frase de Robert Duvall no Apocalypse Now: “I love the smell of ink in the morning!”. E depois… ter o objecto físico na mão! Sentir o seu peso e afagar o papel, ouvir o folhear das páginas e olhá-lo de todos os ângulos para evidenciar relevos e texturas do acabamento, sentir a sua mescla de cheiros… e no final poder dizer que vale sempre a pena (eternamente Pessoa) quando de um livro se trata. É por isto, que na minha opinião, o livro, enquanto objecto físico, será sempre eterno.
Desde o final do século passado que tenho vindo a desenvolver uma série de projectos no sul de Portugal (praticamente todos materializados em livro), muito em especial na área abrangida pela Costa Vicentina. O meu primeiro livro foi o Guerreiros do Mar (1998). Seguiram-se o Lugares Pouco Comuns (2000), Trabalho_de_Fundo (2001), Alambiques & Alquimistas (2007)… Na mesma linha de trabalho foi editado em 2010 o livro “Mariscadores | Ria de Alvor: histórias de um lugar” e em 2014 teve a sua primeira apresentação a série “O Conhecido Desconhecido”, uma abordagem muito pessoal ao litoral do concelho de Lagoa.
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Pode conhecer mais sobre o fotógrafo, no seu site, aqui e no FF, sobre os livros e exposições “Entre as Águas”, aqui, “Trezentos e sessenta e seis”, aqui e “Ensaio sobre a osmose visual”, aqui.
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