PAULO PIMENTA, OUTRO NATAL, 2023

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Paulo Pimenta

Outro Natal

Fotografia: Paulo Pimenta / Texto: Raquel Patriarca

Porto: Edição do Autor / 2023

Português / 15,0 x 22,0 cm / 40 pp

Cartonado

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Sobre este livro, com o texto de Raquel Patriarca a partir das fotografias de Paulo Pimenta, dizem os autores:

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Todos os livros carregam histórias para lá daquelas que se contam nas suas páginas. Todos têm uma semente só sua, um momento de ideia inicial, uma linha temporal marcada por inspirações e obstáculos, perdas e encontros, um momento de concretização e um final eventualmente feliz. Este Outro Natal, que, na verdade, não cuida do Natal, ainda é mais assim que os outros livros. É um testemunho feito a quatro mãos e dois corações, uma homenagem ao amor que fica dos que nunca nos deixam, e uma celebração da amizade nova e inteira que hoje se guarda como um tesouro. Com um conjunto de fotografias que o Paulo reuniu e as palavras que a Raquel lhes juntou, construíram-se percursos, caminhos possíveis de pensamento e de movimento, com o destino sempre apontado ao mar.

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Paulo Pimenta, Outro Natal, 2023

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Paulo Pimenta Nasceu a 24 de Dezembro de 1967. Vive no Porto. Fotojornalista do Jornal Público desde 1999. Desenvolve projectos de autor entre os quais com as companhias de teatro (Crinabel, As Boas Raparigas, Nec). Vencedor de vários prémios, sendo o principal o Prémio Fotojornalismo 2010 Estação Imagem | Mora com a reportagem “Sabor”. Realizou várias exposições individuais com destaque para “Histórias Fora de Palco”, no Centro Português de Fotografia; “Na casa de “ com uma tourné por várias FNAC do país; “Projeto Reintegração pela Arte”, na Galeria Municipal da Câmara de Matosinhos; “20 Anos de fotografia” da companhia de teatro As Boas Raparigas em mupis no Porto; “O meu Paredes de Coura”, no Centro Cultural da vila; “Rock no Rolo”, no Palácio de Cristal, no Porto.

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Raquel Patriarca (Benguela, 1974). Bibliotecária, documentalista, investigadora, contadora de histórias e escritora, é doutorada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, com uma tese sobre a história do livro infanto-juvenil em Portugal. É mediadora da leitura para o público mais jovem, e professora de futuros bibliotecários e arquivistas, de professores e de alunos pós-reformados em disciplinas de promoção do livro e mediação leitora, escrita criativa, história local e história do livro e das bibliotecas.

Não estando entregue a nenhuma das atividades atrás indicadas, estará, provavelmente, a fazer curadoria de coisas extraordinárias, como símbolos ou oficinas, a dizer poesia, a escrever cartas de amor por encomenda ou em viagem. É autora de livros sobre a História do Porto e de contos para a infância, alguns dos quais estão recomendados pelo Plano Nacional de Leitura. Tem participado em obras coletivas com textos livres, verbetes, contos, poemas e até um capítulo de um romance em folhetim. Colabora com as revistas Elos: Revista de Literatura Infantil e Xuvenil, A Página da Educação e E-Fabulations: E-journal of children’s literature.

Fez ou faz parte de projectos encantadores como o colectivo poético Vozes ou a Biblioteca Emocional, de ajuntamentos maravilhosos como as Correntes d’Escritas e os Livros a Oeste ou outros pontos cardiais, de festas de alegria como a Onomatopeia e o Têpluquê.

Biografou as vidas de várias bichezas ilustres como a Abelha Zarelha, a Barata Patarata e o Escaravelho Trolaró, e O Caracol que vive num farol; colaborou na pesagem das Doses de magia; deu voz a um pequeno Canto de chão n’ A inocência das facas, livro colectivo que recebeu o Prémio VidArte – A Arte Contra a Violência, da Presidência do Conselho de Ministros, na categoria de literatura; defendeu, em poema, O direito a sonhar ou (a construir) uma casa para mim em Os Direitos das Crianças, rasgou Um sorriso feito de papéis entre uma infância sua e uma Infância Minha; disse que Sim às Palavras Correntes; escreveu e contou A história de uma história; procurou Os gestos mais simples da humanidade na companhia de um Bode inspiratório; perguntou por todo o lado O que é o Natal, e acabou a escrever um Outro Natal; e já foi a voz de uma entre doze Penélopes, obra escrita a muitas mãos e outros tantos fios, que recebeu o Prémio European Heritage, colocando a camisola poveira na lista das 20 melhores histórias do património europeu. Em Setembro de 2022, publicou o seu primeiro livro de poesia, Cada gesto essencial, uma parte importante do seu projecto de vida porque, quando for grande, quer ser poeta.

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Pode conhecer mais sobre a obra de Paulo Pimenta no FF, aqui.

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