PAULO JORGE DE SOUSA, O ARNEIRO. 100 ANOS DEPOIS DA I GUERRA, 2018

105 anos do início da Grande Guerra (28 de julho de 1914 – 11 de novembro de 1918)

.

.

.

Paulo Jorge de Sousa

O Arneiro. 100 anos depois da I Guerra

Fotografia e ensaio: Paulo Jorge de Sousa (e 3 fotografias de Arnaldo Garcez) / Prefácio: António Matias Coelho

Abrantes: Médio Tejo Edições / Dezembro 2018

Português /  19,2 x 21,0 cm / 64 págs.

Brochura / 100 ex. numerados e e assinados pelo autor (verso da capa)

ISBN: 9789899990876

.

.

Paulo_Jorge_Sousa-O_Arneiro_100A_depois_IGuerra (1)

.

.

Voltar ao Arneiro, ao local da Grande Parada de Montalvo, 100 anos depois. O espaço por onde passaram milhares de homens voltou a ser campo: mato e árvores, aqui e além resíduos abandonados…

Arneiro é um terreno arenoso, estéril. E estéril quer dizer que não produz; que não dá frutos; que não é capaz de procriar, infecundo; desprovido; carecido; inútil; escasso em rendimento ou produção.

Se transpusermos isto para a Grande Parada de Montalvo, onde 20 mil jovens acabados de preparar em Tancos desfilaram “para inglês ver” antes de partirem para as trincheiras da I Guerra Mundial, podemos estabelecer um paralelismo: foi improdutiva, carecida, inútil e escassa em rendimento e produção.

O ensaio fotográfico “O Arneiro”, vencedor do Prémio Literário do Médio Tejo 2017 na categoria de não-ficção, e publicado 100 anos após o fim da I Grande Guerra (1914-1918), pretende ser um contributo para um melhor conhecimento e compreensão da nossa memória coletiva, com base numa reflexão estética e pessoal do fotógrafo Paulo Jorge de Sousa deste local onde terá decorrido a Grande Parada.

 

A primeira edição, especial, evocativa dos 100 anos do final da I Guerra, é limitada a 100 exemplares, numerados e assinados pelo autor. Integra ainda duas fotografias de Arnaldo Garcez que trazem à memória a Grande Parada e a presença portuguesa na Grande Guerra.

.

.

.

 

Este slideshow necessita de JavaScript.

Paulo Jorge de Sousa, O Arneiro. 100 anos depois da I Guerra, 2018

.

.

.

Paulo Jorge de Sousa nasceu no Sardoal em 1964, e é licenciado em Fotografia. Fez o Curso de Fotojornalismo com Luíz Carvalho do jornal  “Expresso” (Observatório de Imprensa). É formador de fotografia com Certificado de Aptidão Profissional (registado no IEFP).

Faz fotografia de cena desde 1987, através do GETAS – Centro Cultural, do qual também foi dirigente e fotografou praticamente todos os espetáculos.

Trabalha na Câmara Municipal de Sardoal desde 1986 e é, atualmente, Técnico Superior, editor fotográfico e fotógrafo do boletim de informação e cultura da autarquia “O Sardoal” e de toda a parte fotográfica do Município. É o fotógrafo oficial do Centro Cultural Gil Vicente, em Sardoal. Em 2009, foi distinguido pela rádio Antena Livre de Abrantes com o galardão “Cultura”, pelo seu percurso fotográfico. Conta com mais de meia centena de distinções nacionais e internacionais. Já participou em dezenas de exposições individuais e coletivas.

.

.

.

Pode adquirir este livro aqui.

.

.

.